Hoje Vamos Falar Um Pouco Sobre Negócios Femininos e Maconha
Para Fazer Parte Dessa Matéria Super Especial, Convidamos Algumas Mulheres de Poder Para Dar Sua Opinião e Falar Um Pouquinho Sobre Negócios Femininos e Maconha.
Carol Pereira da Bem Bolado, Drika Coelho da Jonha, Marta Magnífica da Blessed Headshop & Tabacaria, Kelly Harumy da RizaGreen, Verena Isaack da Ultra420, Jaqueline Toledo da Mãe Legalize e Rosana Rossetti da Raw Brazil
Oláaaa galera linda, aqui é a Taisnara Anjos novamente, tudo bom com você?
Então vamos lá..
Carol Pereira, 28 anos, atua no mercado canábico desde 2016, é gerente de marketing e relacionamento da Bem Bolado Brasil, empresa nacional de sedas, piteiras, dichavadores e assessórios para fumar.
Quais foram seus maiores desafios no mercado da maconha?
Entrar no mercado, formar o mercado, superar preconceitos, estigmas sociais e normalizar.
E suas conquistas?
Atuar no mercado, ter a marca Bem Bolado reconhecida “alem do papel” e cada vez mais presente nos mais diversos pontos de venda.
Perguntamos para Carol o que ela acha sobre público feminino atuando no mercado canábico
Gosto muito de ver mulheres ganhando força em qualquer mercado, principalmente no canábico, que é composto em sua maioria, por homens.
Qual sua visão quanto ao mercado da maconha?
Esta é uma pergunta muito ampla afinal, a cannabis é por si só um tema muito amplo. Penso que, apesar dos passos quânticos que estamos dando nos últimos anos, ainda temos muito que refletir sobre o mercado e tudo que está em volta dele – aspectos ambientais, sociais e econômicos.
O que você espera com a legalização da maconha no Brasil?
Acho que antes de falar sobre legalização temos que voltar algumas casas e pensar em como conquistar a descriminalização, que uma hora parece estar super distante e outra… super perto de chegar. Acredito que, se alcançarmos este primeiro objetivo, a tão sonhada legalização e regulamentação são apenas consequências. À partir daí, só posso vislumbrar crescimento econômico, crescimento acadêmico, reparos sociais relacionados a guerra as drogas, promoção da saúde e bem estar e principalmente, a felicidade de viver em um lugar onde minhas individualidades são respeitadas.
O que tem feito para ajudar na legalização, normalização e na informação sobre a maconha?
Acredito que produzir todo dia um conteúdo diferente relacionado a maconha é uma forma de informar e normalizar e militar à favor da cannabis. ❤
E a mensagem que a Carol deixa para você, mulher que ama cannabis e sonha em entrar nesse mercado maravilhoso é:
“Lugar de Mulher é onde ela quiser” -Literalmente rs
Drika Coelho, 32 anos, começou há cerca de um ano dando uma mão pra Thálita – sua amiga que é diretora executiva – na concepção da marca de vestuário Jonha e hoje em dia , cuida da comunicação e conteúdo de mídias sociais.
Sua ídeia sobre o público feminino atuando no mercado canábico é
Pra contextualizar, a Jonha pauta a maconha no design e comunicação e um dos lances principais é a inserção participativa na cena cannábica de mulheres e lgbtqi+ maconheirxs (o espaço pras mulheres na cena é bem reduzido, pro público LGBTQI+ tem menos ainda!) Considero super importante a representatividade no mercado afinal, existimos! E, até pouco tempo atrás, sempre tivemos homens direcionando produtos e serviços para mulheres quando não entendem – simplesmente por não serem – as nossas necessidades, buscas e anseios.
Qual sua visão quanto ao mercado da maconha?
O mercado legal de cannabis – que não contempla a venda da planta propriamente dita – está se estruturando aqui no Brasil. Eu achava que era mais tímido até participar (como visitante) de duas feiras da cena esse ano (Pot in Rio e Head Grow Shop) e ver o tanto de empresa brasileira que vem surgindo no ramo. Mas enquanto o STF não descriminalizar, as mãos ficam atadas estagnando avanços. O cenário internacional em países descriminalizado e regulamentados serve de exemplo e esperança das possibilidades em torno da maconha que, são muitas, dada a versatilidade de uso da planta. Os países que legalizaram mostram em números o quanto é rentável economicamente e o mais importante, o quanto a proibição veta avanços na área médica como pesquisas em saúde e qualidade de vida como um todo.
Quais foram seus maiores desafios e conquistas relacionado ao mercado canábico?
Eu não empreendi, apenas participo colaborando com as minhas expertises – como disse acompanho desde o começo a marca Jonha. Vejo que, além de todo o desafio de estruturar e empreender no Brasil, ainda se tem que lidar com o preconceito acerca do tema e cuidados para não se encrencar com a justiça – ainda que não esteja operando na ilegalidade é um cuidado a ser tomado. Vou dar um exemplo, na comunicação da Jonha, tenho que ficar bem esperta no que pode ser considerado apologia.
Outro desafio é entender como uma marca pode operar dentro do ativismo sendo rentável, efetiva e coerente no discurso sem ser apenas um aproveitamento da temática. O trabalho de comunicação que estou desenvolvendo além das ferramentas de vendas também tem a preocupação em ser um canal de informação. O conhecimento pode romper barreiras!
Sobre as conquistas, bem, acredito que a plenitude para todos que estão na cena será quando a maconha voltar a ser o que é: uma planta!
O que você espera com a legalização da maconha no Brasil?
Espero que com as medidas de legalização e descriminalização venham os avanços médicos, econômicos e, o que é o mínimo, que haja a reparação histórica de quem sofre as consequências da guerra às drogas. Esses são os três pilares que acredito que possam trazer muitas mudanças e transformações positivas e sistemáticas à todos nós.
O que você tem feito para ajudar na legalização, normalização e na informação sobre a maconha?
Eu procuro estar sempre informada e atualizada no assunto para ter contra argumentos aos proibicionistas. Além disso, participo da ACUCA-SP, uma associação cultural que representa a sociedade civil organizada com o objetivo de expressar a cultura cannábica, disseminar conhecimento e fomentar o diálogo sobre a maconha no Brasil. Também gosto de normalizar sempre que possível, faço isso na vida real e na comunicação dos meus perfis pessoais no ambiente virtual. Acredito que assim seja possível, mesmo que paulatinamente, quebrar as barreiras do preconceito.
Marta Kanashiro, mais conhecida como Marta Magnifica, 34 anos e está atuando no Mercado Cannabico há 3 anos.
Sua função é a comunicação em Mídias Digitais na Blessed Headshop & Tabacaria
O que vc acha do público feminino no mercado canábico?
As mulheres estão cada vez mais “saindo da sauna” e dando as caras em um mercado que antes era predominantemente masculino. A Maconha não é mais “coisa de menino”, e a tendência é esse movimento crescer cada vez mais. #somosmaconheiras
Quais foram seus maiores desafios e conquistas relacionados às mercado Cannabico?
O maior desafio com certeza é lidar com a falta de informação verdadeira sobre a Maconha e com o preconceito gerado pela proibição.
Minha maior conquista foi a possibilidade de passar informações e conteúdo sobre o que é realmente a Maconha, desmistificando e desconstruindo essa imagem enganosa, que a planta carrega.
O que você espera com a legalização da maconha no Brasil?
Com a legalização espero que todas as pessoas que queiram usar a Maconha, seja para fins medicinais ou recreativos possam ter acesso a sua planta, livre da destruição e violência que o tráfico de drogas gera na nossa sociedade.
O que vc tem feito para ajudar na legalização da maconha no Brasil?
EU NORMALIZO o meu consumo de Maconha e não tenho vergonha de dizer que fumo um. É muito importante discutir o tema ao invés de omitir. E nesse ano de 2018 organizamos e realizamos a Marcha da Maconha de Santo Andre.
Kelly Harumy Higashiyama, 34 anos, está estudando e analisando o mercado há 1 ano e meio.
Atualmente tem uma empresa Riza Green que é especializada em planejamento estratégico e inovação.
Qual sua opinião sobre o público feminino atuando no mercado canábico?
Acredito que as mulheres veem para complementar com seu perfil assim como para outros mercados. Mas temos muita abertura e oportunidade para ganhar espaço com muito trabalho, respeito e resultado.
Qual sua visão quanto ao mercado da maconha?
É um mercado novo, desafiador e inivador. Os fluxos de inovação são constantes e com alto impacto social.
Quais foram seus maiores desafios e conquistas relacionado ao mercado canábico?
Os maiores desafios é entender um modelo de mercado que está se formando de forma orgânica. Com muitas informações e regras específicas do setor. Precisa-se estudar muito e ser fiel as suas crenças e valores. Os empreendedores deste mercado são pessoas incríveis que desejam fazer a diferença por todos.
O que você espera com a legalização da maconha no Brasil?
Espero que nossas políticas públicas consigam seguir o mesmo caminho que outros países sem deixar que o proconceito e falta de conhecimento sejam os motivos para que o mercado interno evolua.
Verena Isaack, 42 anos, é gestora da Ultra420 a primeira HeadShop do Brasil, Verena está no mercado há 5 anos.
Perguntamos para Verena o que ela acha do público feminino atuando no mercado da cannabis
Sobre o que acho do público feminino nesse mercado, percebo que de uns dois anos pra cá apareceram mais mulheres no mercado, isso é bom porque são visões diferentes sobre um mesmo mercado que acaba por ganhar força para um possível equilíbrio, profissionalismo e especialmente, mais cuidado no trato com as pessoas.
O mercado canábico legal, apesar de ter sido criado em 1994, somente em 2013 que a maioria das pessoas que estão hj no mercado, começaram a se estruturar, então ainda é um mercado novo em relação aos players e até ao próprio consumidor. É um mercado com potencial de crescimento muito promissor.
Quais foram seus maiores desafios e suas conquista?
Nossa! Foram muitos!
Vou aproveitar o gancho da mensagem acima e começar pela dificuldade que tive por ter vindo do mercado corporativo e ter um ritmo bastante diferente do que vi no início. E isso foi muito bom porque consegui encontrar um equilíbrio para o stress cotidiano.Hoje, posso dizer que o mercado me ajudou a ter mais qualidade de vida, porque consigo conciliar meus horários, coisa que eu não consegui fazer quando trabalhava 14h por dia.
O que você espera com a legalização?
Acho que minha resposta vai ser bastante pessoal.
A legalização trará muitas coisas boas para todos os tipos de usuários, medicinais ou não, mas se pensarmos em um espectro mais amplo e juntarmos com a utopia de um governo correto, teremos a capacidade de ter os impostos revertidos em educação, saúde, e até diminuição do custo de vida que traria aumento significativo do nosso PIB, melhorando nossa nação como um todo. O embasamento para esse pensamento vem do resultado que vemos acontecer com a legalização em outros lugares.
O que tem feito para ajudar na legalização, normalização e na informação sobre a maconha?
Participo das formas que consigo, esclarecendo o assunto para pessoas próximas, clientes e até religiosos contrários à causa, toda vez que tenho a oportunidade. Isso, sem falar de todo o movimento já criado e mantido pela Ultra420.
Rosana Rossetti, 41 anos e consumidora há 23 anos. Mas, a dois anos Engajada no movimento canábico.
O que você acha do público feminino atuando no mercado canábico?
Acho irado o público feminino mostrando a cara, cada uma de sua forma levando informação para todos os tipos de públicos
Qual sua visão quanto ao mercado da maconha?
Acho que só tem a crescer. Pois hoje já somos respeitados como visionárias e não somente maconheiros doidos.
Quais foram seus maiores desafios e conquistas, relacionado ao mercado canábico?
Os maiores desafios é de todos os dias, produzir, ter fotos novas, levar ao público, o que eles querem ver da forma mais simples e agradar também o cliente que coloca seu produto em suas mãos.
Todos os dias criar conteúdos, fotos e vídeos novos. Sempre um desafio e muito gratificante!
A maior conquista foi fechar um contrato junto com @diogoventurieri para a @rawbrazil e rawbraziltv.
O que você espera com a legalização da maconha no Brasil?
Com certeza a legalização vai abrir muitas portas para o bem! Medicinal e cultural deste país.
O que tem feito para ajudar na legalização, normalização e na informação sobre a maconha?
Procuro mostrar que o maconheiro não é um “retardado” jogado no sofá. E se você fuma maconha e ela te deixa assim, então pare! Pois creio que se é um medicamento e te deixa mal você tem que suspender o uso.
Pois sou ativa, trabalho, cuido de redes sociais, tenho uma confecção de biquínis e desenvolvo minha Coleção de biquínis a cada 20 dias , impávida ativa fora. Ficar fumando e escandalizando os hipocritas de plantão chegar mais de leve pois não vamos conseguir nada escandalizando ou misturando maconha, sujeira, sexo e loucura. Pois mostro que tenho uma vida normal sendo usuária e claro fazendo uso dos melhores produtos canábicos.
Jaqueline Toledo Ferreira, 25 anos, atua com a mãelegalize fazem 3 anos, mas com empreendedorismo relacionado à vendas dos tapetes desde outubro de 2016.
Qual sua função na empresa que atua?
Somos 2 mães, eu desenvolvi o conceito, o desenho e entrei com um pequeno capital, e a Ana, minha tia, que acreditou na ideia é quem faz os tapetes.
Eu faço as vendas, apresento o produto, e faço a distribuição. O tapete tem no centro o desenho da folha cannabis, além de ser totalmente sustentável.
A ideia surgiu por ser um produto que ainda não existia no mercado canábico, e pelo ideal de mães com trabalho flexível e mais autonomia,
já que as mães podem fazer o produto em home office, eles são fabricados no interior de Minas Gerais gerando emprego para outras mães.
O que você acha do público feminino atuando no mercado canábico?
As mulheres são muito receptivas e levam mais a sério o comprometimento com os ideais da causa, levam com coração, se abrem para trocar e ensinar.
Sou apaixonada por eventos como o que teve em São Paulo, Rebole e Bole, onde mulheres se encontraram para somar experiências, elevando a discussão sobre empreendedorismo, e o empoderamento das mulheres. Mulheres comprando de mulheres, desenvolvendo produtos. Fico muito animada em encontrar mulheres nos stands, nas mídias, nas ruas com esse pensamento porque o mercado canábico é para todas e todos.
Qual sua visão quanto ao mercado da maconha?
Crescente e como vemos a legalização está por vir, e já teremos mais experiência para somar nos negócios que já estamos desenvolvendo, um sonho
poder plantar e fazer o próprio cânhamo, utilizá-lo na fabricação de novos produtos, e tem espaço para todos que decidirem inovar. Consigo ver um
mercado sólido de maconheiro que emprega maconheiro, que compra de maconheiro, que desenvolve produtos para maconheiros.
Quais foram seus maiores desafios e conquistas, relacionado ao mercado canábico?
Trabalhar no meio e estar presente levando a ideia, vendendo, viajando. Mudou muita coisa na minha rotina materna.
Me proporciona flexibilidade no trabalho, além de ser algo que eu amo. Como eu já possuía o projeto da maelegalize eu já conhecia a cena,
mas como empreendedora vejo o espaço que ainda posso conquistar.
O que você espera com a legalização da maconha no Brasil?
O primeiro e maior benefício vai ser relacionado a violência que a guerra as drogas gera. A distribuição gratuita de cannabis como remédio.
Acredito que se abrirão muitas portas de trabalho e precisamos nos preparar para esse mercado. Vai ser uma revolução textil, medicinal, de energia limpa e quem vai ser a protagonista, claro a maconha.
Espero poder plantar para não comprar.
O que tem feito para ajudar na legalização, normalização e na informação sobre a maconha?
Com a maelegalize eu tenho acesso muito pessoal e direto com outras mães, e dentro da causa, uso como portal para falar de redução de danos, e utilização da maconha na gestação e amamentação baseada na minha experiência, no que já pesquisei e no depoimento, do que hoje conto como centenas, de mães maconheiras. Falamos sobre cultivo, projetos que estão sendo votados,
divulgando noticias, páginas que falam sério sobre legalização. No cotidiano materno incluir maconha, assumindo ser usuária, e explanando não é fácil, mas muito necessário.
E a mensagem que a Jaqueline deixa para você, mulher que ama cannabis e sonha em entrar para o mercado canábico é:
Nunca é tarde para começar a empreender, todos os mercados carecem de pessoas criativas, com determinação e que façam o que gostam, a cannabis pode sim salvar o mundo começando pelo seu.
Sou Taisnara Anjos, tenho 25 anos e atuo no mercado canábico desde abril de 2017, Gerente de Relacionamento ao cliente da Plantando Bem e da Universidade Cannabis, Representante do poder feminino nesse mercado e no cultivo.
Além de Gerente de relacionamento ao cliente sou gerente de marketing onde tenho me envolvido totalmente em buscar conhecimentos para desenvolver conteúdos de qualidade para o público canábico e motivacional para o público feminino
Acredito muito no poder feminino em qualquer mercado, principalmente no mercado canábico. Sozinhas somos fortes e juntas somos imparáveis e acredito que dentro de cada uma de nós existe uma força enorme capaz de realizar qualquer coisa!
Minha visão quanto ao mercado da maconha
O mercado da cannabis têm crescido muito nos últimos anos, e fazer parte dessa revolução é algo indescritível!
Fazer parte da Plantando Bem e da Universidade Cannabis, (primeira Universidade canábica do Brasil) e ajudar diversas pessoas é meu próposito de vida!
Tenho visto vários cursos de qualidade de outras empresas que têm buscado ajudar muito outras pessoas e isso é um máximo! Perfis em redes sociais com diversos conteúdos, medicinais, recreativo, cultura canábica, entre outros.
Pessoas buscando mais conhecimento e especialização para entrar para esse mercado maravilhoso.
Meus maiores desafios e conquistas, relacionado ao mercado canábico
Meus maiores desafios foi mostrar principalmente para algumas pessoas da minha familia e do meu ciclo social que é esse o meu propósito de vida! E isso que me faz totalmente feliz!
Minha maior conquista tem sido buscar todos os dias conhecimentos para divulgar com todos vocês. Participar dessa equipe maravilhosa e responder cada pergunta, e-mail e fazer parte do crescimento de diversas pessoas como você e eu! Outra garnde conquista foi no ano de 2017, quando presenciei o uso medicinal da planta em minha própria família e com os benefícios tenho me apaixonado cada dia mais.
O que espero com a legalização da maconha no Brasil
Espero que a legalização chegue rápido! Principalmente para ajudar as pessoas que fazem uso medicinal, para que possam cultivar sem medo de ser preso por estar cultivando uma planta cheia de benefícios que pode curar e tratar diversas patologias, assim como tratou meu pai e milhares de outras pessoas em todo o mundo! Espero que com a legalização o Brasil possa desenvolver como outros países já legalizados e que o nossos governantes possam usar todo o dinheiro de forma limpa e positiva.
O que faço para ajudar na legalização, normalização e na informação sobre a maconha
Todos os dias pela manhã acordo inspirada em fazer o bem, além de todo esse trabalho maravilhoso que tenho buscado melhorias todos os dias, cultivo minha própria cannabis para então não fazer parte desse circo de horrores que é o tráfico.
Busco passar de forma clara e objetiva para todas as pessoas, todo conhecimento que tenho sobre essa planta maravilhosa e seu grande potencial.
Se você, como nós também é apaixonada pela maconha em seu todo e sonha em fazer parte dessa grande revolução, não tenha medo de ser feliz! Faça o que você ama e te garanto que se sentirá realizada cada dia mais!
Acredite em você, você é um ser muito especial e merece viver uma vida extraordinária!
Ficamos por aqui, até a próxima matéria.
Grande abraço
Taisnara Anjos